terça-feira, 5 de março de 2013

Slow home

       Um assunto que vem ganhando notoriedade ao longo dos anos é a sustentabilidade. Aliada à sua importância há uma ramificação de formas, processos e métodos a serem colocadas em prática e o Slow Home é mais uma parte deste tema complexo. Ele tem o intuito de deixar as casas mais sustentáveis, ou seja, fazer com que as pessoa que vivem nelas tenham uma vida mais saudável, com menos desperdício, dando a ambos (casa e morador) uma qualidade de vida melhor.
      Este movimento baseia-se  no Slow Food, que tem como princípio ir contra a forma como as pessoas veem vivendo, sempre correndo, alimentando-se mal sem saborear a comida. Começou como algo ideológico em 1986 e hoje é uma associação com participantes do mundo inteiro que lutam contra a cultura do fast food e são à favor da proteção dos grão, vegetais, frutas e produtos animais tradicionais que estão desaparecendo em prevalência dos alimentos produzidos por agro-negócios.
     O Slow Home parte do princípio de que as pessoas devem pensar mais antes de construir, montar ou comprar suas casas, pois assim elas seriam melhores aproveitadas, tanto na parte da energia quanto nos espaços. A casa ideal é aquela em que se molda ao morador, que é feita para a forma como as pessoas vivem, ou seja, uma família pequena não precisa de uma casa muito grande, pois esta ocupará mais espaço em um terreno, gastará mais energia sem necessidade, além disso, quanto mais espaço, mais coisas são compradas, logo, mais lixo é gerado, prejudicando o meio ambiente.
     Enfim, o Slow Home pode ser colocado em prática, mas também serve para  uma reflexão mundial sobre como o que fazemos hoje poderá afetar o amanhã.



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