segunda-feira, 25 de março de 2013

Dubai, desenvolvimento em 40 anos

         Dubai é uma das 7 cidades dos Emirados Árabes e que vem tendo um crescimento enorme desde a sua fundação, na década de 70. É muito difícil de imaginar que onde se localiza essa metrópole há 40 anos atrás encontrava-se um deserto, pois, hoje, o deserto deu origem a prédios e a um mar artificial.
         Com todo este investimento, obviamente o turismo acabou sendo uma das fontes de lucros da cidade, visto que em 12 anos o crescimento foi de 700%. Além disso, outros recursos como o uso do petróleo e o comércio fizeram com que fosse, hoje, esta potência mundial.
         Se voltarmos o olhar para a arquitetura, veremos um estilo de construção com formas orgânicas, materiais tecnológicos, muito luxo, prédios altos, projetos desafiadores, entre tantos outros quesitos que a colocam como uma espécie de "paraíso para arquitetos". Vejamos algumas obras imponentes:


 
Hotel Burj Al Arab
Começou a ser construído em 1994 sendo estruturado sob uma ilha artificial. O projeto foi feito por Tom Wright da WS Atkins PLC e a construção foi realizada por Said Khalil. A sua forma remete à vela de um barco e hoje é reconhecido como um ícone da arquitetura mundial, assim como a Torre Eiffel e a Ópera de Sidney. Possui 300 m de altura e suítes muito luxuosas, com janelas do chão ao teto, que oferecem uma vista incrível para a costa de Dubai.


Burj Khalifa Bin Zayid
 Maior arranha-céu construído pelo homem, com aproximadamente 828 metros de altura, foi inaugurado em 2010. Foi projetado por Adrian Smith. O aço que foi preciso para construir o Burj Khalifa, daria para construir uma estrada percorrendo 1/4 da circunferência terrestre e possui 158 andares.

Jumeirah Beach Hotel
O edifício apresenta 93 metros de altura e 275 metros de comprimento, 598 quartos e suites e mais de 20 restaurantes. Trata-se de um restort extremamente luxuoso e que com sua forma "de onda" chama a atenção, atraíndo milhares de turistas.

   Enfim, Dubai é uma cidade que, apesar de pouco tempo de fundação, é muito rica e apresenta muito cuidado em tudo que é projetado. O luxo é algo que a acompanha, logo a maior parcela de turistas que a visitam, provém da classe alta da população mundial, porém o que enche os olhos de todos é a arquitetura futurista e impecável que ela apresenta, na qual com certeza, muitas pessoas já tiveram vontade de conhecer devido aos inúmeros monumentos.

Jumeirah Beach Hotel:Jumeirah Beach Hotel:
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terça-feira, 5 de março de 2013

Slow home

       Um assunto que vem ganhando notoriedade ao longo dos anos é a sustentabilidade. Aliada à sua importância há uma ramificação de formas, processos e métodos a serem colocadas em prática e o Slow Home é mais uma parte deste tema complexo. Ele tem o intuito de deixar as casas mais sustentáveis, ou seja, fazer com que as pessoa que vivem nelas tenham uma vida mais saudável, com menos desperdício, dando a ambos (casa e morador) uma qualidade de vida melhor.
      Este movimento baseia-se  no Slow Food, que tem como princípio ir contra a forma como as pessoas veem vivendo, sempre correndo, alimentando-se mal sem saborear a comida. Começou como algo ideológico em 1986 e hoje é uma associação com participantes do mundo inteiro que lutam contra a cultura do fast food e são à favor da proteção dos grão, vegetais, frutas e produtos animais tradicionais que estão desaparecendo em prevalência dos alimentos produzidos por agro-negócios.
     O Slow Home parte do princípio de que as pessoas devem pensar mais antes de construir, montar ou comprar suas casas, pois assim elas seriam melhores aproveitadas, tanto na parte da energia quanto nos espaços. A casa ideal é aquela em que se molda ao morador, que é feita para a forma como as pessoas vivem, ou seja, uma família pequena não precisa de uma casa muito grande, pois esta ocupará mais espaço em um terreno, gastará mais energia sem necessidade, além disso, quanto mais espaço, mais coisas são compradas, logo, mais lixo é gerado, prejudicando o meio ambiente.
     Enfim, o Slow Home pode ser colocado em prática, mas também serve para  uma reflexão mundial sobre como o que fazemos hoje poderá afetar o amanhã.



sexta-feira, 1 de março de 2013

Como dispor os quadros em sua casa

    Sabemos que é legal decorar a nossa casa, deixá-la com a "nossa cara", de acordo com o nosso gosto. Sabemos, também, que não basta apenas comprar o produto e espalhá-lo pela residência, que para criar uma harmonia, às vezes, é necessário algo além do bom gosto.
     Para isso, postaremos aqui dicas para melhor dispor seus quadros e porta retratos na parede:
  • Não basta espalhar os quadros aleatoriamente, é necessário haver um equilíbrio entre os espaços preenchidos, entre o tamanho da parede, a posição dos móveis e a altura do pé direito (distância entre o chão e o teto);
  • A distância entre os quadros e os móveis deve ficar (no mínimo) há 25 cm acima;
  • A altura ideal está entre 1,60m e 1,70m, pois assim o observador não precisará ficar levantando  ou abaixando a cabeça (em suma maioria);

Fonte: Clique Arquitetura

      No caso da iluminção, o mais adequado seriam  lampadas dicróicas  50W 38 graus com filtro a uma distancia de 50 à 60 centímentros da parede na qual os quadros estão.

      Segue uma imagem que simplifica e ajuda a obter uma harmonia entre os quadros (clique na imagem para ampliar):


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